It is one, it is two, it is three, it is four, it is jazz 🎼 What I have, what you have, what we have, what she has, what he has 🎹 It has never gone, is never done, has never passed 🎷 It will forever live, forever give, forever last 🎺
It is cool, it is hot, it is free, it is more, it is jazz🎸 What a joy, what a jam, what a gem, what a cream, what a class 😊 It is a real gift, a real gig, a real gas 🥁 It is one, it is two, it is three, it is four, it is jazz 🎸
Há aves que avoam como naves 🚀 Há aves que povoam, rasgam o ar 🕊 Algumas migram pelo mar 🌊 Umas rebrilham tais e quais metais 🎷 Umas resistem pelos pantanais 🦆 Algumas nem existem mais 😢 E tem mais ➕ Umas tem plumas ornamentais🦚 Umas tem timbres suaves 🎼
Assim o passarinho é das aves🦜 A ave da mais leve asa veloz🕊 A ave da mais bela voz🎤 Ávida de canto e encantação 🎧 Ávida de vôo e renovação🛩 De seda e de sedução ❤ Revoa, voa, soa e ressoa🎼 Ave, ave! 🦅 Avião! ✈
Da onça-pintada ao mico-leão-dourado e ao pica-pau, Da anta ao mutum, do boto ao cuatá, veado e ao urutau, Milhões de animais silvestres agora vivem um stress fatal, Perdendo habitat com a mutação climática mundial E com a letal ação da agropecuária industrial.
Tucano, macaco-prego, preguiça, águia, lobo-guará, Guaruba, raposa, tamanduá-bandeira ao deus-dará. Oh como uma espécie humana é tão desumana, oh deus, tão má E nem tão inteligente pois atacando o ambiente, tá Pilhando o planeta só pelo bruto lucro que a carne dá.
Coral, jacaré, queixada, tatu, queimados num fogaréu, Bovinos e porcos e aves criados do modo mais cruel.* Milhares de corpos num dos horrores mores perante o céu.* E todos são sencientes da natureza do seu papel, E sentem felicidade e tristeza, como você e eu.
Aranha, ariranha, gato-maracajá, murucututu, Calango, tucunaré, tangará, tiê-sangue, tuiuiú – Cuidar do seu bem estar sem deixar nem UM sapo jururu Também é cuidar das plantas e dos biomas de norte a sul, É bom para o mundo todo, pra todo mundo, pra mim e tu.
Da arara à tartaruga, ao araçari, beija-flor e mais: Da abelha ao zogue-zogue, ao cuxiú, peixe-boi e tais: Os animais são humanos também e nós somos animais. Mas já abatemos a maioria deles, os ancestrais, Oh mãe, não podemos ameaçá-los nem extingui-los mais.
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Brasil vive a emergência de incêndio, seca e devastação, Para produção de carne de gado e soja para ração, Levando afinal a flora e a fauna à fome e à extinção. Por isso é preciso preservação, cuidar e dar proteção E o pleno direito à vida selvagem, livre de exploração.
Na natureza de beleza deslumbrante, Vemos o rastro do desastre pelo chão. E o que já estamos vislumbrando mais adiante É de tocar e de cortar o coração.
Que aconteceu com tanto verde e tanta água E o céu azul que a fumaça diluiu? Quem tocou fogo e provocou um mega estrago à Vegetação e quem o rio poluiu?
Pantanal, Qual teu destino final, Nosso destino afinal? Qual, Pantanal?
Nem pássaro, nem peixe, nem onça, nem réptil Deve morrer queimado ou seco ano a ano. Oh que a mãe Terra interceda e intercepte o Golpe fatal da mão do ser humano,
Por tuas cheias e vazantes e história, Pelas araras, tuiuiús e jacarés, Visão da criação de Deus, de sua glória, Do roxo dos ipês a tudo que tu és.
Pantanal, Qual teu destino final, Nosso destino afinal? Qual, Pantanal?
Embaixo um rio baixo, em cima um sol laranja, No ar um cheiro de fuligem e fumaça. O que há de ser de nós no incerto do amanhã já Que no presente a gente está sob ameaça?
Já que pra nós importa a vida da planície, Que tá secando a cada ciclo que completa, A vida verde da alagável superfície, A mais infinda e das mais lindas do planeta.
Pantanal, Qual teu destino final, Nosso destino afinal? Qual, Pantanal?
A seca chega, a chuva some, e é só tragédia. Ao sol que cega, o solo racha, a vida míngua. A seca pálida, esquálida, precede a Propagação do fogo e suas línguas.
O fogo é alto, e também alto é seu ronco. Veloz, seu movimento ao vento, e a ação Torna um palito cada galho e cada tronco, De cinza branca como neve cobre o chão.
Pantanal, Qual teu destino final, Nosso destino afinal? Qual, Pantanal?
Os rios descem do planalto, onde nascem, Mas as nascentes o “agrobiz” tá destruindo. O pantaneiro em vão lamenta a fase má sem Que a cheia deixe de ir diminuindo.
A natureza grita, o coração aperta! Quem ouve é gente que conserva o ambiente. Com esperança de que a condição reverta, Restaura o solo e recupera a nascente.
Pantanal, Qual teu destino final, Nosso destino afinal? Qual, Pantanal?
Mineração, barragem, mudança climática, O agrotóxico, a exótica pastagem, O mar de soja, o rio sujo, o desmate, ca- Da vez mais esticada a estiagem.
A natureza avisa e a ciência alerta: Do modo que vão degradando o seu entorno, O Pantanal, irão torná-lo um deserto, Irão levá-lo além do ponto sem retorno.
Pantanal, Qual teu destino final, Nosso destino afinal? Qual, Pantanal?
Pantanal, Qual teu destino final, Nosso destino afinal? OH, PANTANAL?
Você pra mim foi o sol De uma noite sem fim Que acendeu o que sou, Pra renascer tudo em mim. Agora eu sei muito bem Que eu nasci só pra ser O seu parceiro, seu bem, (*) E só morrer de prazer.
Caso do acaso bem marcado em cartas de tarô, Meu amor, esse amor de cartas claras sobre a mesa É assim. Signo do destino, que surpresa ele nos preparou; Meu amor, nosso amor estava escrito nas estrelas, Tava, sim.
Você me deu atenção E tomou conta de mim. Por isso, minha intenção É prosseguir sempre assim. Pois sem você, meu tesão, Não sei o que eu vou ser; Agora preste atenção: Quero casar com você.
Você pra mim foi o sol De uma noite sem fim Que acendeu o que sou, Pra renascer tudo em mim. Agora eu sei muito bem Que eu nasci só pra ser O seu parceiro, seu bem, (*) E só morrer de prazer.
Caso do acaso bem marcado em cartas de tarô, Meu amor, esse amor de cartas claras sobre a mesa É assim. Signo do destino, que surpresa ele nos preparou; Meu amor, nosso amor estava escrito nas estrelas, Tava, sim.
Você me deu atenção E tomou conta de mim. Por isso, minha intenção É prosseguir sempre assim. Pois sem você, meu tesão, Não sei o que eu vou ser; Agora preste atenção: Quero casar com você.
Seu ideal e sonhos me comovem. Ele é rebelde, ele é jovem. Em seu olhar eu vejo tanto brilho! Ele rima, ele dança, É cheio de desejo e de esperança; Oh Deus, proteja meu filho!
Puxou meus olhos e meu tom de pele. No trabalho eu lembro dele, Que me sorri, e eu me maravilho. Ele quer fazer Direito. Eu o carrego sempre no meu peito. Oh Deus, proteja meu filho!
Que mesmo lindo no seu uniforme, Pode haver um risco enorme, Sem eu poder correr em seu auxílio. Quem também tem filho preto Entende minha angústia e meu afeto. Oh Deus, proteja meu filho!
É duro lhe dizer mas eu lhe digo Que correr é um perigo. Esse temor com mães irmãs eu compartilho. “Nunca faça um gesto brusco”, Eu falo pro seu bem que eu tanto busco. Oh Deus, proteja meu filho!
Do mau policial em desatino Livre e guarde esse menino, Do dedo impune que nos pune com gatilho. Pra que nunca seja um alvo E pra que chegue em casa são e salvo, Deuses, protejam meu filho!
Enquanto eu luto pelo seu direito De não ser alguém suspeito E de ser livre de correntes e empecilhos, Até que o racismo zere E que a justiça no país impere, Deuses, protejam meu filho! Deuses, protejam meu filho! Oh, deuses, protejam nossos filhos!
Há beleza na flor, no mar, No pôr do sol e na lua. Há belezas sem par na natureza. Porém nenhuma se compara à sua.
Meu olhar é uma lupa Com a qual eu te fotografo. Mas pense na beleza em dose dupla: É você no Cortejo Afro!
No Cortejo eu te vi e te vejo, Te abraço, te beijo, te amasso e desejo. O Cortejo e você é muita lindeza, muita. Quando você ao Cortejo se junta, Eu nunca vi tanta lindeza junta. O Cortejo e você é muita lindeza, muita
Baião, Vai àquela baiana em São Caetano, São Paulo, onde estão Minha mente e meu coração, E chegando por MP3, Diz que eu ando infeliz outra vez, Que ela volte, pra me consolar, Ao meu lar.
Baião, Diz a ela, que é lá de onde são O João, A Ivete, o Galvão, (*) Juazeiro, Bahia, sertão, Que nem lá, nem no grande ABC, Um desejo maior não se vê; Quem a queira assim como eu Não nasceu.
Tendo todo o passado que tens, Tendo sempre passado as mens- Agens belas dos males e bens De amor, Passa mais essa aqui, por favor, Pra baiana fatal, que é a tal Que me dana e me causa, afinal, Tanto bem e também tanto mal.
Baião, Diz a ela que um dia eu fui são, E a loucura, a doença, a paixão Hoje atacam o meu coração, E o remédio é só ela quem tem, Porque dela é o veneno também; “Louco” é pouco pra me definir; C’est fini.
_____________________ Variante: (*) O João, O Wlatinho, o Galvão,
Tudo o que há no mundo, o universo, Té o que tá no fundo, no inverso – Toda a amplitude do oco do céu Cheio de objetos num véu – Tudo, contudo, contido no vão Do espaço do coração.
Mundo, que vasto mundo de tão grande Mundo, que afunda, afasta-se e expande, Como um balão de galáxias, aliás, Inflando, inflando de gás, Tanto e no entanto cabendo enfim Na alma que há em mim.
Como então, de repente, Coração, alma, mente São tão-só ocupados por um ser, Que toma todo o infinito Que no meu eu eu reflito E que não é ninguém mais que você… Você que faz, oh pequena, A minha vida tão plena, O meu amor e o meu mundo crescer?!
Não canto Ive Brussel, Denise Rei, Dumingaz, Rita Jeep de Ben Jor; Não canto a moça do galante Wando, Nem canto a aeromoça de Belchior; Nem Sarah nem a baby-blue de Dylan, Nem Sally nem a doce Jane, de Lou; Nem Angie nem a Lady Jane de Jagger; Nem Scarlet Moon de Lee e de Lulu.
De Simon, nem Cecilia e Mrs. Robinson: Só deixam minha lista mais extensa; Nem la femme, l´amour de Reginaldo; Nem la belle de jour de Alceu Valença; De Assis Valente, nem Maria Boa; De Lupicínio, nem Maria Rosa; De Zé Ramalho, nem a mulher-frevo Nem a nova, bonita e carinhosa.
Só você, Hoje eu canto só você, Só você, Nem uma outra mais tem meu querer.
E danem-se Diana, de Paul Anka; A falsa loira, de João Bosco e Aldir Blanc; De Samuel Rosa com Chico Amaral, A tal garota nacional, do Skank; E Ruby e Georgia, musas de Ray Charles, E Ruby, joia de Thelonious Monk, E Ruby Tuesday, outra de Mick Jagger – Além das tais mulheres honky-tonk;
Maria e mais Maria solidária, De Milton Nascimento com Fernando Brant; Maria, a escandalosa e a Candelária, De Klécius Caldas com Armando Cavalcanti; E de Caetano, para Cássia Eller, A criatura, a gata extraordinária, Como a menina do anel de lua E estrela de Vinícius Cantuária.
Só você, Eu sou quem flama, chama por você; Só você, Meu sal, meu mel mesclado com dendê.
Nem Sá Marina, de Gaspar e Adolfo, Nem Dinorá, de Vitor com Ivan; Izaura, de Herivelto com Roberti; Clarice, de Caetano e Capinan; Da miss de Bosco e Blanc, a Miss Suéter, À de Roberto e Rita, a Miss Brasil 2000; Nem Mabellene e a sixteen, de Chuck Berry; De Little Richard, nem miss Molly nem Lucille.
E nem a mariposa de Adelino E nem a marcianita de Alderete E nem a moreninha de Zé Rico E nem a mascarada de Elton e Zé Kéti E nem a Colombina de Ed Motta E nem a Cinderela de Rossini E nem a burguesinha de Seu Jorge E nem a Tiazinha – uh! – de Vinny!
Só você, Eu hoje elevo e louvo só você, Só você, Que eu clamo e que eu declamo como o quê.
Da brasileira de Benito à espanhola De Guarabyra e Venturini em dupla, Nem a mineira de Nogueira com Pinheiro, Nem a garota de Berlim de Supla, Nem a de Gil garota do Barbalho, Nem as de Herbert meninas do Leblon, Nem a de Bowie, mina lá da China, Nem as mulheres de LA de Morrison;
E, de José Fortuna, nem a índia, Sangue tupi, a flor do Paraguai; E, de João de Barro, nem Mimi, A japonesa (sic) de Xangai, E nem Chiquita lá da Martinica; Nem, de Chico, as muchachas de Copacabana, Nem a morena do chocalho lá de Angola; E de Emicida enfim nem a baiana.
Só você, Ninguém me inspira mais do que você, Só você Eu canto e eu decanto com prazer.
Jamais alguém já fez alguém fazer Uma canção que nem você me fez; Nem mesmo Rita e Martha, a Paul MacCartney; Tampouco Yolanda, a Pablo Milanês; Nem Conceição, a Dunga e Jair Amorim; E nem Cristina, a Tim e Carlos Imperial; Nem Florentina de Jesus, a Tiririca; Nem Sandra Rosa Madalena, a Magal;
Jamais também um cantautor cantou Numa canção assim a sua amada, Nem Dylan totalmente apaixonado À dama de olhos tristes da Baixada; É justo então que você dê pra mim de vez, Só dessa vez, eu juro pelos deuses! Só uma vez… ou só mais umas dez… Vezes dez vezes dez… vezes dez… vezes!
Só você, Ninguém desejo mais do que você, Só você, Você, meu grande amor, meu grande tê.
Você é como a mina preciosa De Péricles e Augusto com John Donne; Como o xodó, a paz de Dominguinhos; O bem-querer, o encanto de Djavan; Como a sereia de Lulu com Nelson Motta; A fada, a doce amada de Zezé; Como a sofisticada dama de Duke Ellington E como a puta de Odair José.
Você é para mim e o meu amor Profundo, grande e largo como o mar, Mais que a donzela foi pra Luiz Melodia, Mais que Luzia foi pra Itamar; Que Xanduzinha pra Luiz Gonzaga E Capitu para Luiz Tatit, E que a namoradeira pra Rincon e Lia E que a praieira pra Nação Zumbi!
Só você, Que é tudo, tudo, tudo, só você, Só você, Que é todas elas juntas num só ser.
Por adorá-la mais que Dorival A Dora, Doralice, Gabriela, E por querê-la mais do que Cazuza Pôde querer Querelle, ó minha estrela, Por horas, dias, mil e uma noites, Eu mais de mil canções evocaria Nessa canção e tão-somente nela, Pra ter você pra sempre e mais um dia;
Canção que é feita de canções já feitas Pra se cantar alguém, alguém qualquer, E que são feitas sempre, pois tem sempre, Pra se cantar, alguém a quem se quer, Como você, que é uma canção em si, Como essa aqui, que é uma canção sem fim, Pois não acabam as canções de que ela é feita, Nem por você o meu querer tem fim.
Só você Faria-me fazê-la, só você, Só você Me inspira – e eu transpiro no fazer.
E pausa e finda assim num pseudofim, E pára aqui pra que não se prolongue, A minha “Sad Eyed-Lady of the Lôwlands”, A minha “You´re The Top”, minha list-song, Canção cantada escrita dita dada Tão-só para você, que para mim É tal como o cherie amour de Wonder E assim como a querida de Jobim,
Canção que cessa mas que recomeça, Que o rol de músicas e musas não acaba, De “Maringá”, de Joubert de Carvalho, Até “Mulher do Paraná”, de Sorocaba, Além do mais sua beleza é uma grandeza Que nem numa canção como essa cabe, E faz com que o desejo por você Que nunca cessa em mim não mais acabe.
Só você, Você, você, você e só você, Só você É todas elas juntas num só ser.
Como beijo com desejo, Como sexo com amplexo, Nós rimamos como o quê; Como baccio e abbracio, Qual lambida e comida, Eu combino com você; Qual carícia e malícia, Poesia e fantasia; Será que você não vê?
Que nem lalá E ah… ah… ah… ah… ah… !; Rimar assim que é bom Que nem espasmos de orgasmos, Em sentido e som, Como em Drummond.
Como fire e desire, Como love e meia-9, Qual tesão e relação, Como seios e anseios, Como pelos e apelos, Qual canção e acordeão.
Que nem lalá E ah… ah… ah… ah… ah… !; Rimar assim que é bom Que nem espasmos de orgasmos, Em sentido e som, Como em Drummond.
Como frio e arrepio, Como laço e amasso; Nós rimamos como o quê; Qual cometa e gameta, Qual beleza e natureza, Falta só você se convencer.
Você produz em mim um sentimento Que leva uma pessoa a fazer Uma loucura a cada momento, Ou a compor enfim uma canção.
Mas para mim, amor, não é assim, porque Eu nunca tive dom pra isso, não. Eu não sou bom de verso nem de rima, nem Sei como se faz um refrão.
Eu sou um cara mais de ação, entende? Se eu sou a fim, eu vou, e fim, e pronto. Meu coração tão-só ao seu se prende, Mas não só com palavras eu demonstro
O quanto que eu me amarro, o quanto que eu me agarro Em você, com tal querer E uma tal fissura, a cada mil loucuras Que eu faço por você.
E eu faço mil e uma pra fazer Mais firme o laço que une eu e você.
Você me faz viver a poesia Do que se diz numa canção de amor Porém, meu bem, eu nunca saberia Cantar o meu amor numa canção.
E é mais o que eu faço, e menos o que eu falo, O que expressa o meu coração. No mais, não sei cantar, eu aliás nem sei Como se toca um violão.
Mas faço mil e uma pra fazer Mais firme o laço que une eu e você.