Nada, nada, nada mais me alegra
Que a presença negra,
Que a beleza negra,
Que a cultura negra no Ilê
Aiyê.
A sua estampa vermelha,
Branca, preta e amarela
É a mais bela
Que meus olhos podem ver.
Na subida feliz do Curuzu;
Na saída do Ilê no carnaval;
Eu me transporto a um mundo paralelo.
Aquilo ali é um elo
Com o transcendental.
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Composta em 2018